quarta-feira, 5 de março de 2014
domingo, 9 de fevereiro de 2014
Água é Vida
Da mesma forma que a Terra, o corpo
humano é composto em média de 70% de água. A quantidade recomendada para o
consumo diário varia de pessoa para pessoa. A ingestão de água deve ser de 30
milímetros, ou melhor dizendo,uma pessoa de 70 quilos deve ingerir 2,1 litros
de água. Além de consumida ao beber, a água está misturada aos alimentos como
frutas, carnes, verduras, sopas, etc.
Algumas atitudes simples do dia-a-dia
podem ajudam a evitar o desperdício de água. Ao escovar os dentes, fazer as
tarefas de casa como: lavar a louça, roupas evite deixar a torneira aberta o
tempo todo, utilizando-a apenas quando necessário. Não se deve tomar banhos
muito longos e recomenda- se fechar o chuveiro ao se ensaboar. Segundo dados
levantados por alguns pesquisadores, 15 minutos de banho com o registro aberto
consomem 135 litros de água em média. Uma das ações que podem ser feita é lavar
a calçada utilizando apenas alguns baldes de água e vassoura e não lavar com
mangueiras, que consomem 279 litros em 15 minutos de uso. Para os motoristas,
lavar seus carros uma vez por mês utilizando um balde e um pano são medidas que
podem minimizar o desperdício. A água é fonte de vida humana, e pensar em
preservá-la é pensar na biodiversidade, na biosfera, ecossistemas, ou
seja, diversos ambientes na Terra que são habitados por seres vivos das mais
variadas formas e tamanhos. Às vezes, nos esquecemos de que todos esses seres
vivos têm em comum a água presente na sua composição e precisam dela para viver
no planeta.
(produzido por Josefina)
Comentário sobre o filme Ensaio sobre a Cegueira
Estamos “cegos” ao poder do capitalismo que impõe e dita às regras para a sociedade. Até
que ponto poderá suportar as mazelas em que muitos vivem hoje, sem
nenhuma condição humana, jogados na sarjeta e sofrendo todo tipo de
discriminados por essa sociedade que impõe, dita e comanda o mundo. Temos
um sistema de saúde pública que não consegue solucionar os problemas
menos simples da saúde dos habitantes. È precário, sem as mínimas
condições, (prédio, maquinário, etc.), falta de profissionais
qualificados, e nem se quer consegue atender a demanda de forma
eficiente. Quanto à educação não temos um sistema de qualidade que
consiga implantar politicas públicas para a valorização do magistério,
para a educação continuada, promover a inclusão, que contemple todos de
forma igualitária e nem tão pouco oferecer as mínimas condições para seu
bom funcionamento. Convivemos com discursos de utopia numa sociedade
“cega” para seus reais problemas, e temos um sistema capitalista
extremamente perverso gerador de conflitos....(josefina)
sábado, 8 de fevereiro de 2014
O Uso das Tecnologias na Educação
É importante que haja não apenas uma revolução tecnológica nas escolas.
É necessária a revolução na capacitação docente, pois a tecnologia é
algo ainda a ser desmistificado para a maioria dos professores
No contexto escolar atual, é impensável fazermos algumas tarefas sem a
ajuda de um computador. Pilhas de cadernos, agendas e planilhas de papel
foram substituídas por arquivos no computador, que facilitam o
fechamento de notas, o controle de presenças, a emissão do histórico dos
alunos, etc. Provas são ricamente elaboradas com o uso de softwares,
internet e editores de texto. Chega um momento, porém, em que a presença
de alguns recursos tecnológicos deve deixar de ser imprescindível
apenas no espaço administrativo e ocupar seu lugar onde será mais útil e
mais ricamente aproveitada: a sala de aula.
Os recursos tecnológicos na escola
É evidente a insatisfação dos alunos em relação a aulas ditas "tradicionais", ou seja, aulas expositivas nas quais são utilizados apenas o quadro-negro e o giz. O aprender por aprender já não existe: hoje, os alunos precisam saber para que e por que precisam saber determinado assunto. Essa é a típica aprendizagem utilitária, isto é, só aprendo se for útil, necessário para entrar no mercado de trabalho, visando ao retorno financeiro. A internet invade nossos lares com todas as suas cores, seus movimentos e sua velocidade, fazendo o impossível tornar-se palpável, como navegar pelo corpo humano e visualizar a Terra do espaço sem sair do lugar. É difícil, portanto, prender a atenção do aluno em aulas feitas do conjunto lousa + professor.
Então, por que fazer o mesmo quando se pode fazer diferente? Uma vez que os alunos gostam tanto de aulas que utilizam a tecnologia, por que não aproveitar essa oportunidade e usá-la a seu favor? A aula pode entusiasmar os alunos de maneira ao menos parecida com que são excitados pelos jogos e filmes de alta qualidade em efeitos especiais. A escola precisa modernizar-se a fim de acompanhar o ritmo da sociedade e não se tornar uma instituição fora de moda, ultrapassada e desinteressante. Embora lentamente, ela está fazendo isso. Saber que o aluno aprende com o que lhe prende a atenção todos sabem. A questão é: estão os professores, as escolas e os sistemas de ensino preparados para tal mudança?
Aulas modernizadas pelo uso de recursos tecnológicos têm vida longa e podem ser adaptadas para vários tipos de alunos, para diferentes faixas etárias e diversos níveis de aprendizado. O trabalho acaba tendo um retorno muito mais eficaz. É importante, no entanto, que haja não apenas uma revolução tecnológica nas escolas. É necessária a revolução na capacitação docente, pois a tecnologia é algo ainda a ser desmistificado para a maioria dos professores.
Existe uma infinidade de programas disponíveis para montagem de exibições de slides, de atividades interativas e jogos; porém, alguns professores não sabem como utilizá-los. Utilizar o computador em sala de aula é o menor dos desafios do professor: utilizar o computador de forma a tornar a aula mais envolvente, interativa, criativa e inteligente é que parece realmente preocupante. O simples fato de transferir a tarefa do quadro-negro para o computador não muda uma aula. É fundamental que a metodologia utilizada seja pensada em conjunto com os recursos tecnológicos que a modernidade oferece. O filme, a lousa interativa, o computador, etc., perdem a validade se não se mantiver o objetivo principal: a aprendizagem.
O que vem sendo feito e o que é possível melhorar
Os recursos tecnológicos devem servir como extensões do professor. Ideias abstratas tornam-se passíveis de visualização; o microscópico torna-se grande; o passado torna-se presente, facilitando o aprendizado e transformando o conteúdo em objeto de curiosidade e interesse. O essencial é que as aulas obedeçam a uma cadeia de ideias que deixe o aluno orientado em relação ao que está aprendendo. Cada aula não é uma aula, e sim uma aula que veio antes de uma aula e depois de outra. O aprendizado deve ser interligado.
Em língua portuguesa, por exemplo, podem ser trabalhados textos utilizando apenas um computador e um programa Word. A professora pode incluir comentários nos textos dos alunos sem alterá-los e depois pedir que revisem. Outra atividade interessante é pedir aos alunos que pesquisem na internet um texto narrativo e solicitar que mudem o gênero textual para poesia ou teatro (Magalhães e Amorim, 2008). A internet é uma fonte riquíssima e excelente aliada do professor de português. Podem ser realizadas produções de textos baseadas em histórias em quadrinhos disponíveis na rede (www.turmadamonica.com.br). Sites de notícias podem ser visitados para analisar, por exemplo, como determinado país divulgou um acontecimento de âmbito mundial.
Nessa seqüência, pode-se trabalhar o texto jornalístico, e os próprios alunos montam um jornal da escola utilizando programas no computador. Gráficos e tabelas no Excell podem ser elaborados com o auxílio do professor de matemática; artigos sobre o meio ambiente e alguma questão que envolva a comunidade local podem ser criados com o apoio dos professores de ciências e geografia. O mesmo jornal pode ser trabalhado no formato de telejornal, e os alunos poderão fazer gravações com câmeras digitais. As videoconferências, realizadas através de programas como o Skype, por exemplo, são particularmente úteis para o professor de língua estrangeira, que poderá acordar com professores de outros países que ensinam a língua em questão, em séries equivalentes, para que os alunos possam conversar on-line.
Febre entre a garotada, e agora ferramenta para a sala de aula, são os sites de relacionamento e os blogs. Com atividades dirigidas e objetivos claramente estabelecidos, é possível levar para a escola oportunidades reais de uso da língua estrangeira ou mesmo da língua materna. Não podemos esquecer os sites de atividades interativas, especialmente os jogos on-line. Atividades como bingo, anagramas, caça-palavras, palavras cruzadas e forca são alguns exemplos de exercícios interativos.
A internet tem papel fundamental no ensino de língua inglesa. É a fonte natural da língua, mais acessível para alunos de qualquer contexto social. Desde formulários para diversas finalidades até a inscrição em muitos sites de relacionamento terão de ser preenchidos em inglês. Isso já representa uma necessidade de aprender uma língua estrangeira, uma vez que muitos querem uma razão para isso. Vídeos no Youtube, músicas e vários outros recursos são mais alguns exemplos de que não é necessário viajar para o exterior para ter contato com falantes nativos de inglês.
As possibilidades
Diante de tantas possibilidades, convém saber que existem estudiosos que já pensaram a respeito e que escrevem ricamente sobre o assunto, dando ao professor subsídios para o planejamento de aulas com um pouco mais de segurança e bastante criatividade. No livro Cem aulas sem tédio, as professoras Vivian Magalhães e Vanessa Amorim (2003) defendem a ideia de que precisamos encarar nossos medos e utilizar os recursos tecnológicos como apoio para nossas aulas. Enfatizam ainda que os professores jamais serão substituídos pela tecnologia, mas aqueles que não souberem tirar proveito dela correm o risco de ser substituídos por outros que sabem. O uso da internet em sala de aula fornece subsídios para um ensino mais centrado no aluno e em suas iniciativas (Leventhal, Zajdenwerg e Silvério, 2007). Além de abrir perspectivas durante as aulas, revela-se como uma útil ferramenta na área de pesquisa para projetos, desenvolvimento de leitores e acesso à informação.
Outro aspecto interessante é que, em sua maioria, o material disponível na internet, ou mesmo filmes e documentários, não respeitam uma sequência linear de aprendizado. Assim, levando-se em consideração o conhecimento prévio do aluno, é possível proporcionar um envolvimento completo, uma interação ampla com o mundo que o cerca. Ele precisa ser desafiado para que possa aprender efetivamente, conforme o conceito elaborado por Vygotsky (1984) acerca da zona de desenvolvimento proximal (ZDP). Ela se refere à distância ente o nível de desenvolvimento real, que se costuma determinar através da solução independente de problemas, e o nível de desenvolvimento potencial, determinado através da solução de problemas sob a orientação de um adulto ou em colaboração com companheiros mais capazes.
O papel do professor, segundo essa teoria, é o de mediador, auxiliando o aluno a alcançar seu potencial máximo, aproveitando todos os benefícios educativos que os recursos tecnológicos podem oferecer. O vídeo, por exemplo, é um grande aliado da ação pedagógica, já que está diretamente ligado ao conceito de lazer. Desse modo, o professor traz para a sala de aula um elemento da realidade do aluno, fugindo da linguagem tradicional da escola, que é normalmente o padrão escrito.
Um papel que precisa ser reavaliado é o da televisão em sala de aula. Há um grande número de programas a serem analisados a fim de introduzir um conteúdo, aprofundá-lo ou ilustrá-lo, como novelas, desenhos, noticiários, documentários, clipes, programas de auditório, entre outros. Segundo Moran, "Tudo o que passa na televisão é educativo. Basta o professor fazer a intervenção certa e propiciar momentos de debate e reflexão" (2006).
Independentemente do recurso tecnológico em questão, o professor é o sujeito capaz de mediar o aprendizado e torná-lo mais atrativo, divertido e interessante para os alunos. Os recursos tecnológicos, bem mais do que aguçar a curiosidade do aluno em relação ao que está sendo ensinado, ajudam a prepará-lo para um mundo em que se espera que ele conheça, além dos conteúdos escolares, todos os recursos por meio dos quais esses conteúdos foram trabalhados.
O aluno tem direito ao acesso às tecnologias na escola: "A sólida base teórica sobre informática educativa no Brasil existente em 1989 possibilitou ao MEC instituir, através da Portaria Ministerial nº 549/89, o Programa Nacional de Informática na Educação - PRONINFE, com o objetivo de desenvolver a informática educativa no Brasil, através de atividades e projetos articulados e convergentes, apoiados em fundamentação pedagógica sólida e atualizada, de modo a assegurar a unidade política, técnica e científica imprescindível ao êxito dos esforços e investimentos envolvidos" (História da informática educativa no Brasil, site do MEC/SEED/PROINFO, nome do autor não indicado). Assim, a escola cumpre duplamente seu papel: ensina e educa, educando para um mundo no qual a tecnologia é não só necessária, mas também essencial.
São muitos os benefícios trazidos pelos recursos tecnológicos à educação. Contudo, é preciso que o professor conheça as ferramentas que tem à sua disposição se quiser que o aprendizado aconteça de fato. O uso das tecnologias na escola está além de disponibilizar tais recursos; ele implica aliar método e metodologia na busca de um ensino mais interativo.
Os recursos tecnológicos na escola
É evidente a insatisfação dos alunos em relação a aulas ditas "tradicionais", ou seja, aulas expositivas nas quais são utilizados apenas o quadro-negro e o giz. O aprender por aprender já não existe: hoje, os alunos precisam saber para que e por que precisam saber determinado assunto. Essa é a típica aprendizagem utilitária, isto é, só aprendo se for útil, necessário para entrar no mercado de trabalho, visando ao retorno financeiro. A internet invade nossos lares com todas as suas cores, seus movimentos e sua velocidade, fazendo o impossível tornar-se palpável, como navegar pelo corpo humano e visualizar a Terra do espaço sem sair do lugar. É difícil, portanto, prender a atenção do aluno em aulas feitas do conjunto lousa + professor.
Então, por que fazer o mesmo quando se pode fazer diferente? Uma vez que os alunos gostam tanto de aulas que utilizam a tecnologia, por que não aproveitar essa oportunidade e usá-la a seu favor? A aula pode entusiasmar os alunos de maneira ao menos parecida com que são excitados pelos jogos e filmes de alta qualidade em efeitos especiais. A escola precisa modernizar-se a fim de acompanhar o ritmo da sociedade e não se tornar uma instituição fora de moda, ultrapassada e desinteressante. Embora lentamente, ela está fazendo isso. Saber que o aluno aprende com o que lhe prende a atenção todos sabem. A questão é: estão os professores, as escolas e os sistemas de ensino preparados para tal mudança?
Aulas modernizadas pelo uso de recursos tecnológicos têm vida longa e podem ser adaptadas para vários tipos de alunos, para diferentes faixas etárias e diversos níveis de aprendizado. O trabalho acaba tendo um retorno muito mais eficaz. É importante, no entanto, que haja não apenas uma revolução tecnológica nas escolas. É necessária a revolução na capacitação docente, pois a tecnologia é algo ainda a ser desmistificado para a maioria dos professores.
Existe uma infinidade de programas disponíveis para montagem de exibições de slides, de atividades interativas e jogos; porém, alguns professores não sabem como utilizá-los. Utilizar o computador em sala de aula é o menor dos desafios do professor: utilizar o computador de forma a tornar a aula mais envolvente, interativa, criativa e inteligente é que parece realmente preocupante. O simples fato de transferir a tarefa do quadro-negro para o computador não muda uma aula. É fundamental que a metodologia utilizada seja pensada em conjunto com os recursos tecnológicos que a modernidade oferece. O filme, a lousa interativa, o computador, etc., perdem a validade se não se mantiver o objetivo principal: a aprendizagem.
O que vem sendo feito e o que é possível melhorar
Os recursos tecnológicos devem servir como extensões do professor. Ideias abstratas tornam-se passíveis de visualização; o microscópico torna-se grande; o passado torna-se presente, facilitando o aprendizado e transformando o conteúdo em objeto de curiosidade e interesse. O essencial é que as aulas obedeçam a uma cadeia de ideias que deixe o aluno orientado em relação ao que está aprendendo. Cada aula não é uma aula, e sim uma aula que veio antes de uma aula e depois de outra. O aprendizado deve ser interligado.
Em língua portuguesa, por exemplo, podem ser trabalhados textos utilizando apenas um computador e um programa Word. A professora pode incluir comentários nos textos dos alunos sem alterá-los e depois pedir que revisem. Outra atividade interessante é pedir aos alunos que pesquisem na internet um texto narrativo e solicitar que mudem o gênero textual para poesia ou teatro (Magalhães e Amorim, 2008). A internet é uma fonte riquíssima e excelente aliada do professor de português. Podem ser realizadas produções de textos baseadas em histórias em quadrinhos disponíveis na rede (www.turmadamonica.com.br). Sites de notícias podem ser visitados para analisar, por exemplo, como determinado país divulgou um acontecimento de âmbito mundial.
Nessa seqüência, pode-se trabalhar o texto jornalístico, e os próprios alunos montam um jornal da escola utilizando programas no computador. Gráficos e tabelas no Excell podem ser elaborados com o auxílio do professor de matemática; artigos sobre o meio ambiente e alguma questão que envolva a comunidade local podem ser criados com o apoio dos professores de ciências e geografia. O mesmo jornal pode ser trabalhado no formato de telejornal, e os alunos poderão fazer gravações com câmeras digitais. As videoconferências, realizadas através de programas como o Skype, por exemplo, são particularmente úteis para o professor de língua estrangeira, que poderá acordar com professores de outros países que ensinam a língua em questão, em séries equivalentes, para que os alunos possam conversar on-line.
Febre entre a garotada, e agora ferramenta para a sala de aula, são os sites de relacionamento e os blogs. Com atividades dirigidas e objetivos claramente estabelecidos, é possível levar para a escola oportunidades reais de uso da língua estrangeira ou mesmo da língua materna. Não podemos esquecer os sites de atividades interativas, especialmente os jogos on-line. Atividades como bingo, anagramas, caça-palavras, palavras cruzadas e forca são alguns exemplos de exercícios interativos.
A internet tem papel fundamental no ensino de língua inglesa. É a fonte natural da língua, mais acessível para alunos de qualquer contexto social. Desde formulários para diversas finalidades até a inscrição em muitos sites de relacionamento terão de ser preenchidos em inglês. Isso já representa uma necessidade de aprender uma língua estrangeira, uma vez que muitos querem uma razão para isso. Vídeos no Youtube, músicas e vários outros recursos são mais alguns exemplos de que não é necessário viajar para o exterior para ter contato com falantes nativos de inglês.
As possibilidades
Diante de tantas possibilidades, convém saber que existem estudiosos que já pensaram a respeito e que escrevem ricamente sobre o assunto, dando ao professor subsídios para o planejamento de aulas com um pouco mais de segurança e bastante criatividade. No livro Cem aulas sem tédio, as professoras Vivian Magalhães e Vanessa Amorim (2003) defendem a ideia de que precisamos encarar nossos medos e utilizar os recursos tecnológicos como apoio para nossas aulas. Enfatizam ainda que os professores jamais serão substituídos pela tecnologia, mas aqueles que não souberem tirar proveito dela correm o risco de ser substituídos por outros que sabem. O uso da internet em sala de aula fornece subsídios para um ensino mais centrado no aluno e em suas iniciativas (Leventhal, Zajdenwerg e Silvério, 2007). Além de abrir perspectivas durante as aulas, revela-se como uma útil ferramenta na área de pesquisa para projetos, desenvolvimento de leitores e acesso à informação.
Outro aspecto interessante é que, em sua maioria, o material disponível na internet, ou mesmo filmes e documentários, não respeitam uma sequência linear de aprendizado. Assim, levando-se em consideração o conhecimento prévio do aluno, é possível proporcionar um envolvimento completo, uma interação ampla com o mundo que o cerca. Ele precisa ser desafiado para que possa aprender efetivamente, conforme o conceito elaborado por Vygotsky (1984) acerca da zona de desenvolvimento proximal (ZDP). Ela se refere à distância ente o nível de desenvolvimento real, que se costuma determinar através da solução independente de problemas, e o nível de desenvolvimento potencial, determinado através da solução de problemas sob a orientação de um adulto ou em colaboração com companheiros mais capazes.
O papel do professor, segundo essa teoria, é o de mediador, auxiliando o aluno a alcançar seu potencial máximo, aproveitando todos os benefícios educativos que os recursos tecnológicos podem oferecer. O vídeo, por exemplo, é um grande aliado da ação pedagógica, já que está diretamente ligado ao conceito de lazer. Desse modo, o professor traz para a sala de aula um elemento da realidade do aluno, fugindo da linguagem tradicional da escola, que é normalmente o padrão escrito.
Um papel que precisa ser reavaliado é o da televisão em sala de aula. Há um grande número de programas a serem analisados a fim de introduzir um conteúdo, aprofundá-lo ou ilustrá-lo, como novelas, desenhos, noticiários, documentários, clipes, programas de auditório, entre outros. Segundo Moran, "Tudo o que passa na televisão é educativo. Basta o professor fazer a intervenção certa e propiciar momentos de debate e reflexão" (2006).
Independentemente do recurso tecnológico em questão, o professor é o sujeito capaz de mediar o aprendizado e torná-lo mais atrativo, divertido e interessante para os alunos. Os recursos tecnológicos, bem mais do que aguçar a curiosidade do aluno em relação ao que está sendo ensinado, ajudam a prepará-lo para um mundo em que se espera que ele conheça, além dos conteúdos escolares, todos os recursos por meio dos quais esses conteúdos foram trabalhados.
O aluno tem direito ao acesso às tecnologias na escola: "A sólida base teórica sobre informática educativa no Brasil existente em 1989 possibilitou ao MEC instituir, através da Portaria Ministerial nº 549/89, o Programa Nacional de Informática na Educação - PRONINFE, com o objetivo de desenvolver a informática educativa no Brasil, através de atividades e projetos articulados e convergentes, apoiados em fundamentação pedagógica sólida e atualizada, de modo a assegurar a unidade política, técnica e científica imprescindível ao êxito dos esforços e investimentos envolvidos" (História da informática educativa no Brasil, site do MEC/SEED/PROINFO, nome do autor não indicado). Assim, a escola cumpre duplamente seu papel: ensina e educa, educando para um mundo no qual a tecnologia é não só necessária, mas também essencial.
São muitos os benefícios trazidos pelos recursos tecnológicos à educação. Contudo, é preciso que o professor conheça as ferramentas que tem à sua disposição se quiser que o aprendizado aconteça de fato. O uso das tecnologias na escola está além de disponibilizar tais recursos; ele implica aliar método e metodologia na busca de um ensino mais interativo.
-
Renata Beduschi de Souza é graduada em Letras, professora de língua
portuguesa da rede municipal de Campo Bom (RS) e de língua inglesa do
Centro de Idiomas da Universidade Feevale, de Novo Hamburgo (RS).
renata_teacher@ymail.com
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
Jogo de Interface Textual: Práticas de Letramento em MUD
No sistema do MUD qualquer usuário tem oportunidade de contribuir ativamente na ampliação do jogo, agregando seus conhecimentos e experiências. Os MUDs são conhecidos popularmente como labirintos textuais. Segundo Lúcia Santaeella devemos observar que o processo de leitura em hipertexto requer do leitor a capacidade de gerar um mapeamento mental do documento.
Um MUD é um jogo online multiusuários,
essencialmente baseados em modalidade escrita, o que não exclui dele elementos gráficos
e imagens concebidas em ascii-arts. O acrônimo MUD remete a Multi User Dungeon
ou Multi User Dimension; o termo dungeon refere –se aos labirínticos calabouços
comuns ao jogo.
Acredita-se que o primeiro MUD foi desenvolvido em 1978, por Roy Turbshaw e Richard Bartle, na Universidade de Essex, no Reino Unido, em BCPI, uma predecessora da linguagem C.
Acredita-se que o primeiro MUD foi desenvolvido em 1978, por Roy Turbshaw e Richard Bartle, na Universidade de Essex, no Reino Unido, em BCPI, uma predecessora da linguagem C.
Em um MUD, o usuário concebe
o mundo por meio da leitura, e a plataforma é composta de salas, objetos e NPCs
em base textual. Desse modo, o usuário encarna um personagem em um universo de
palavras, no qual o faz de conta ocorre pela leitura e escrita, como um interminável
e dinâmico livro virtual, sempre em construção e movimento. Todavia, em tal
livro, o usuário pode ser ele mesmo o herói da aventura ou intervir em outras histórias.
A noção de autoria está distorcida em um MUD, pois sua estrutura está aberta a
colaboração direta e indireta de todos os usuários.
NO sistema do MUD, qualquer usuário
tem oportunidade de contribuir ativamente na ampliação do jogo agregando seus
conhecimentos e experiências. Essa colaboração é variada: conforme evolui e
cresce, o personagem pode criar objetos para si, sugerir alterações em descrições, usar canais de comunicação para reportar erros de ortografias,
bugs, ideias ou mesmo auxiliar criando áreas inteiras no game.
Durante o jogo, manipulando
seu avatar, o jogador percorre milhares de salas, atravessando montanhas, desertos,
encontrando outros jogadores guiado por sua curiosidade. Nesse contexto de
propiciações, quase não há limites para a invenção de ficções coletivas online. No interior do MUD, a
autoria esta distorcida, descentralizada, é difícil estabelecer um único autor
para seus elementos. As arcas são criadas por alguns usuários, aperfeiçoadas por
outros, corrigidas por outros tantos e posteriormente aproveitadas como cenário
para narrativas.
Dessa forma, os mantenedores recebem diversas réplicas dos usuários a respeito do jogo, algumas pelo sistema de relatórios de avisos,bugs e ideias enviadas pelos usuários.
(texto da autora: Dáfnie Paulino da Silva)
síntese do resumo
Dessa forma, os mantenedores recebem diversas réplicas dos usuários a respeito do jogo, algumas pelo sistema de relatórios de avisos,bugs e ideias enviadas pelos usuários.
(texto da autora: Dáfnie Paulino da Silva)
síntese do resumo
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
A educacao no Brasil - sintese 1900 a 1960
A
Educação no Brasil nas décadas de 1900 a 1960
Na
História da Educação brasileira discutida por Otázia Romanelli
substancialmente, pouca coisa se mudou na forma de encarar a educação. Em
períodos remotos podemos fazer um recorte temporal de toda ideologia que
impregnou e sustentou o sistema educacional no Brasil. Um dos pontos a serem
discutidos é a estrutura que se chocava com o contexto socío-cultural, que está
paralelamente atrelada a sua organização e as políticas deste período.
Desde
a segunda metade do século XIX, os países mais desenvolvidos vinham criando a
implantação definitiva da escola pública e gratuita para todos devido as fortes
mudanças econômicas que vinham ocorrendo nos países desenvolvidos. Essas
mudanças introduzidas pelo capitalismo industrial engendra a necessidade de
fornecer conhecimentos às camadas cada vez mais numerosas, ampliando dessa
forma a área social de atuação do capitalismo industrial. Daí a necessidade de
ter uma população proletarização ser um caminho para o desenvolvimento desse
sistema que serviria como pré-requisito para a concorrência no mercado de
trabalho.
Um
dos pontos a serem discutidos é como a economia evoluiu e interferiu na
evolução da organização do ensino, e como a herança cultural influiu sobre os
valores e as escolhas da população desse período que a escola passava a
oferecer e, de que forma estava organizado o poder que se relacionava com o
sistema de ensino, que operava na organização e estrutura desse sistema.
Considerando
que os padrões de educação da elite interessavam apenas as camadas emergentes,
o crescimento da demanda social de educação determinou a expansão de uma escola
que continuou a estruturar-se segundo moldes antigos. De acordo com as
afirmações de Romanelli, “a demanda social, ao acompanhar a expansão escolar,
não vinha a propor modelos novos de educação”. (ROMANELLI1977. P. 56). Essas
mudanças se apresentar como predominantemente de forma quantitativas pelo fato
de terem sido atendidas pelo fator demanda.
Enquanto
isso, o setor da pesquisa continuou sem função social definida, existindo uma
dissociação entre ensino e pesquisa. Com isso, a estrutura escolar não sofreu
alterações capazes de significar uma mudança qualitativa e quantitativa na
oferta da educação. Embora o capitalismo industrial tenha crescido e
incentivado a busca pelo ensino, criou-se uma situação de contradição com o
velho sistema latifundiário, que persistiu em reter sua própria cultura e
valores preconizando a ignorância das massas.
Podemos
lembrar que entre 1911 a 1915 vigorou a “Reforma Rivadávia”, que afastou da
União à responsabilidade pelo ensino, chegando até ocasionar um retrocesso na
evolução do sistema , em virtude de facultar total liberdade e autonomia aos
estabelecimentos e suprir o caráter oficial do ensino. As décadas de 1920 e 1930 viram surgir o “Escolanovismo”,
de iniciativa de liberais democráticos, os quais empreenderam reformas
educacionais em diversos estados. Já em 1924 foi fundada a Associação
Brasileira de Educação. Na reforma Rocha Vaz, em 1925, teve o mérito de
estabelecer, pela primeira vez, um acordo entre União e Estado com o fim de
promover a educação primaria, eliminar os exames preparatórios e parcelados. Todavia
foi apenas uma tentativa de realizar uma transformação no sistema de ensino.
Na
primeira República aconteceram varias reformas, mas todas sem êxito para a
solução dos problemas educacionais mais graves. A reforma de Benjamim Constant
foi a mais ampla, não chegou a ser colocada em prática. Mas alguns aspectos
tentou-se como a substituição do currículo acadêmico por currículo
enciclopédico, com inclusão de disciplinas cientificas, consagrou o ensino
seriado, deu maior organicidade ao sistema todo, atingindo as escolas
primárias, as escolas normais, as secundárias, além do ensino superior,
artístico. Outras reformas surgiram a essa, mas não acarretaram nenhuma mudança
ao sistema.
Para
que essas reformas pudessem ser executadas precisaríamos de uma infraestrutura
institucional que assegurasse a implantação, o apoio político das elites. Mas para acontecer de fato seria preciso
provocar uma renovação intelectual das elites culturais e políticas,
necessárias às novas instituições democráticas.
No
Brasil até o final da década de 1920 o ensino estava organizado de forma
fragmentária, considerando um modelo proposto de educação com o objetivo de
servirem aos interesses e valores das camadas dominantes. Como afirma Romanelli
: fato é que “o toque aristocrático e o caráter de classe que essa educação
conferia não só concorriam para manter o status, pela natureza distância social
que ajudava a promover, como também serviam de instrumento de ascensão social
aos estratos que, embora privados da propriedade de terra, se achavam em
condições de assumir posições mais elevadas.” (ROMANELLI 1977, p. 30).
Nesse
período evidenciamos a hipertrofia do executivo que ditou as regras da política
educacional, de acordo com o modelo que se pretendia adotar nos setores. Daí a predominância
dos interesses tornou-se responsável por duas formas de controle da expansão do
ensino. O controle quantitativo que acabou criando uma estrutura de ensino
rígida, seletiva e discriminante, e o controle qualitativo que acabou
favorecendo a expansão do ensino do tipo acadêmico e prejudicando a expansão do
ensino técnico. Isso significou que o sistema educacional foi acentuadamente
dualista em que o ensino primário estava vinculado às escolas profissionais
para os pobres, e, de outro, o ensino secundário articulado ao ensino superior
para os ricos.
É
bem verdade, ressaltar que a ausência de interesses pela formação técnica pode
ser apontada à influência de outros fatores, entre os quais, a herança cultural
que resultou da cultura letrada baseada em modelos da Europa. No entanto,
podemos apontar aspectos positivos da expansão do ensino, que promoveu a queda
de índices de analfabetismo e aumentou as oportunidades de educação. Todavia, criaram-se
novas oportunidades de marginalização devido ao progresso educacional que não
foi planejado para atender as exigências do mercado capitalista industrial no
Brasil.
Com
o surgimento de uma nova economia proveniente da industrialização, o êxodo
rural aumentou e as cidades necessitavam de uma educação que preparasse a
população para a nova realidade da economia que surgia nos grandes centros
industriais. Dessa forma, a educação seria a maior responsável para preparar os
trabalhadores para o mercado de trabalho. O Estado deveria se encarregar de
oferecer o ensino de maneira pública, gratuita, universal para que pudéssemos
atender as necessidades do capitalismo, que significou novas exigências
educacionais.
Segundo
Romanelli, “a forma como se instalou o regime republicano no Brasil e como se
conduziram no poder as elites, em nada modificando a estrutura socioeconômica,
influiu para que, de um lado, não houvesse pressão de demanda social de
educação e, de outro, não se ampliasse a oferta, nem se registrasse real
interesse pela educação pública, universal e gratuita”. (ROMANELLI 1977, p.
60).
A
educação escolas nesses diferentes períodos passou a ser organizado de forma
que pudesse refletir as contradições próprias de um sistema politico responsável
pela forma tradicional de controle do poder do que pela criação de formas novas.
Isso significa em termos, a continuação dos antagonismos em torno da
centralização e descentralização do poder que acabou gerando uma desorganização
completa na construção do sistema educacional brasileiro.
Na
década de 1930, o ensino começou a expandir-se fortemente devido aos
acontecimentos econômicos que estava ocorrendo que sinalizava um desafio para a
educação. Uma das causas apontadas está atrelada ao crescimento da demanda
social da educação que resultou em dois pontos cruciais expostos que são: o
crescimento demográfico e a intensificação do processo de urbanização. Esses
pontos são importantes para podermos compreender a evolução dessa demanda, que
aos poucos nos esclarecem num dado momento e define a defasagem do ensino que
não ocorreu de forma satisfatória e suficientemente organizada, ocasionada por
contradições políticas entre várias camadas dominantes na estrutura do poder.
Como escolher uma escola para seu filho
ESCOLHENDO UMA
ESCOLA
Escolher a
escola apropriada é uma das prioridades, quando se trata de crianças com
dificuldades de leitura.
Devem-se
observar alguns pontos tais como:
- os
profissionais
- os programas /
políticas das escolas
- ambiente /
socialização
- oportunidades
/ inovação
A
disponibilidade da educação especial não é, sozinha, uma garantia de que a
criança receba uma educação adequada. É preciso observar se o ensino recebido
de leitura está sendo eficaz, integrado a outras disciplinas e que os pontos
fortes da criança não sejam ignorados.
Muitas vezes as
escolas para atender as necessidades de ensino de um aluno com dislexias
reflete a ignorância da própria escola sobre as dificuldades de leitura e de
natureza de seu corpo discente. O ensino intensificado e o apoio adicional para
a ortografia e para a escrita não são oferecidos.
O currículo
acadêmico deve está inteiramente integrados: a leitura está relacionada à
escrita, e a escrita está relacionada ao que a criança está aprendendo em
literatura ou estudos sociais.
Algumas
considerações importantes ao escolher uma escola:
- faça perguntas
sobre a escola a tantas pessoas quanto puder;
- visite a
escola;
- descubra como
a escola se vê;
- observe várias
turmas em aula;
- informe-se
sobre os alunos que estão na escola;
- informe-se
sobre o currículo acadêmico da escola e sobre programa de leitura;
- descubra qual
é a atitude da escola em relação ao oferecimento de auxílio ao aluno
aluna: Josefina
A Tv Escola
TV
ESCOLA
A
TV Escola é um canal de televisão do Ministério da Educação que capacita,
aperfeiçoa e atualiza educadores da rede pública desde 1996. Tem uma
programação especial, levando professores, alunos, diretores e toda a
comunidade associada à escola e demais interessados em obter conhecimentos ou
simplesmente quer aprender através desse canal que é público do Ministério da
Educação. A TV Escola não é um canal de
divulgação de políticas públicas da educação. Ela é uma ferramenta pedagógica
disponível ao professor: seja para complementar sua formação, seja para ser
utilizada em suas práticas de ensino, e tem como finalidade de subsidiar a
escola e não substituí-la.
Os
principais objetivos são: desenvolver, produzir e disseminar conteúdo,
programas e ferramentas para a formação inicial e continuada a distancia; melhorar
a qualidade da educação; capacitação, atualização, aperfeiçoamento e
valorização dos professores da rede pública de Ensino Fundamental e Médio e o enriquecimento
do processo de aprendizagem; proporcionar uma educação voltada para o
progresso científico e tecnológico; valorizar os profissionais da educação.
A
TV Escola inclui faixas para a Educação Infantil, para o Ensino fundamental e
Ensino Médio, além dos programas Caminhos da Escola e Salto para o Futuro, de interprogramas, programas especiais, semanas temáticas e vinhetas. Sua
programação exibe, nas 24 horas diárias. Há inúmeras possibilidades de uso da
TV Escola; desenvolver profissional de gestores e docentes, dinamização das atividades
de sala de aula; preparação de atividades extraclasse, recuperação e aceleração
de estudos; utilização de vídeos para trabalhos de avaliação do aluno e de
grupos de alunos; revitalização da biblioteca e aproximação escola-comunidade.
Alguns dos programas exibidos estão disponibilizados para download gratuito no
portal Domínio público.
Os
programas destinados ao fundamental tem uma hora diária dentro da programação,
com uma reprise, e exibe séries e documentários voltados tanto para professores
quanto para alunos. A partir
de 2010, o programa conta com apresentação em estúdio onde dois apresentadores
se revezam e um professor comenta e apresenta uma proposta de aula, de acordo
com as Diretrizes Curriculares Nacionais. Cada dia da semana trata de uma área
específica, sendo uma delas a área Escola/Educação que analisa assuntos
diretamente relacionados à gestão e à prática pedagógica. Na programação de Zero a Seis, destinado ao público e aos professores da Educação Infantil
exibe animações que buscam contribuir para o desenvolvimento de habilidades e
valores morais de crianças de zero a seis anos. Cada programa tem cerca de 50
minutos com produção em estúdio e cerca de 10 minutos complementares aos documentários
e animações exibidos. Os programas dirigidos ao Ensino Médio são exibidos e reprisados diariamente. A faixa é
dividida entre os programas Sala do Professor e Acervo, que têm como objetivo
mostrar aos professores diversas maneiras de aproveitar os vídeos veiculados
pela TV Escola. Para tanto, cada programa da série Sala do Professor tem a
duração de até 28 minutos complementares aos documentários. Em estúdio, um
professor apresentador recebe três especialistas de diferentes áreas do
conhecimento e disciplinas. A partir de um vídeo selecionado, os especialistas
sugerem atividades e mostram, na prática, como essas atividades propostas podem
ser realizadas pelos professores em suas escolas. Na série Acervo, também em
estúdio, o professor apresentador recebe um professor convidado que comenta e
apresenta uma proposta de atividade sobre um vídeo selecionado. Os vídeos são
mais longos, com cerca de 50 minutos, ao passo que a parte comentada é menor.
Uma ficha com a proposta de atividade detalhada de cada programa é gerada como
material de apoio para o professor.
aluna: Josefina-resumo
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